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Viih Tube faz as pazes com o pai no Natal e eles voltam a se seguir nas redes sociais

Entre os momentos mais esperados do ano, o Natal se destaca. Não apenas pelas trocas de presentes, afetos, ceias fartas, danças e abraços, mas pela construção de tudo o que nos leva até este momento especial.
O clima e as músicas natalinas embalam-nos em uma nostalgia de anos passados, repletos de memórias afetivas daqueles que já não estão entre nós. As fotografias trazem leveza, enquanto a saudade invade a alma.
E o amor, onde está?
Essa pergunta ecoa em minha mente todos os dias. Não consigo aceitar que esse sentimento tão sagrado se manifeste apenas no Natal. Também não me conformo com relações que ignoram esse sentimento.
O amor não pode coexistir em uma família que abriga discórdia, falta de perdão, intrigas, fofocas e maledicências. Sentimentos assim destroem a união familiar.
Estou cansado de ouvir desculpas como: “Toda família tem brigas, divergências e inveja.” A falta de sinceridade, afeto e empatia se tornam constantes. A união, tão essencial, parece ser uma mera ilusão.
Essa realidade é mais comum do que imaginamos. A ausência de amor entre familiares pode gerar maldições e karmas espirituais que se perpetuam de geração em geração.
Antes de escrever este texto, fiz um profundo exame de consciência. Lembrei-me de Natais em família, quando, ainda criança, não percebia as falsidades, fofocas e intrigas que aconteciam ao longo do ano. Na época, eu apenas dançava ao som do toca-discos, vivendo em um mundo de alegria inocente.
Mas a verdade era outra. Havia quem buscasse a união, mas muitos não. Após os fogos e os abraços, os sentimentos ruins voltavam, manchando um encontro que deveria ser sagrado.
Hoje, adulto, entendo que há um véu sagrado que protege os olhos das crianças, permitindo-lhes ver o mundo como um lugar colorido e doce. Contudo, os bastidores das relações familiares muitas vezes estão marcados por mentiras e ausência de verdade.
Sou do tempo em que se enviavam cartões de Natal e telegramas personalizados. Era curioso receber mensagens de votos natalinos de quem, durante o ano, nutria maldade. Perguntei-me: seria o cartão uma tentativa de apagar os erros do ano ou apenas um reflexo da época sagrada?
O Natal é o nascimento de Jesus Cristo, símbolo da aliança de amor entre Deus e a humanidade. Assim como na época de Noé, vivemos hoje em um mundo repleto de desafios: falta de amor, violência e maldade.
Será que algo mudou? Ou estamos repetindo os mesmos erros?
Deus permanece o mesmo: ontem, hoje e sempre. Mesmo que alguns não acreditem ou não sejam religiosos, a existência humana transcende a falta de fé.
Mas, se você faz mal ao seu próprio familiar, como pode dizer que tem fé ou o amor de Deus dentro de si?
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